Jesus

O GEID é seguidor fiel de Jesus, o divino mestre, iniciador da doutrina do Cristo. Para entendermos um pouco melhor Jesus, reportamo-nos ao Livro dos Espíritos.
Pergunta 625: “Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?”

Resposta: “Jesus. Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra.  Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava."
Jesus Cristo é o Messias divino e sua palavra é a verdade.  O Espiritismo apenas admite o seu caráter humano, e isso em nada pode ser tomado como absurdo.  Rejeitando o dogma da divindade de Jesus, o Espiritismo nega somente o que resultou da elaboração de mentes humanas (ratificada apenas no Concílio de Nicéia, em 325 d.C.) na composição de uma teologia que expressa, nesse particular como em muitos outros, uma posição contrária ao pensamento do próprio Cristo, uma vez que ele mesmo se coloca em posição de inferioridade em relação a Deus, subordinado a Ele, e se declarando como Seu enviado.

Em se declarando, de forma totalmente espontânea, inferior a Deus e como sendo o Seu enviado, nos chega a certeza de que ele sabia o que seria feito pelo homem mais a frente e, por isso, tratou de ser enfático neste ponto.

Um trecho de O Evangelho Segundo o Espiritismo, para elucidar o que Jesus representa para os espíritas: “mas, o papel de Jesus não foi o de um simples legislador moralista, tendo por exclusiva autoridade a sua palavra. Cabia-lhe dar cumprimento às profecias que lhe anunciaram o advento; a autoridade lhe vinha da natureza excepcional do seu Espírito e da sua missão divina. Ele viera ensinar aos homens que a verdadeira vida não é a que transcorre na Terra e sim a que é vivida no reino dos céus; viera ensinar-lhes o caminho que a esse reino conduz, os meios de eles se reconciliarem com Deus e de pressentirem esses meios na marcha das coisas por vir, para a realização dos destinos humano.”
Jesus não veio destruir a lei, isto é, a lei de Deus, veio cumpri-la, quer dizer, desenvolvê-la, dar-lhe o verdadeiro sentido e adaptá-la ao grau de adiantamento dos homens.  Por isso é que se nos depara, nessa lei, o principio dos deveres para com Deus e para com o próximo, base da sua doutrina.  Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele, ao contrário, as modificou profundamente, quer na substancia, quer na forma. Combatendo constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, por mais radical reforma não podia fazê-las passar, do que as reduzindo a esta única prescrição: "Amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo", e acrescentando: “aí estão a lei toda e os profetas.”

JESUS e o CRISTO

Jesus é, segundo Ramatis, personalidade humana de altíssimo gabarito espiritual, o médium do Cristo: “Jesus de Nazaré não é especificamente o Cristo, ou Deus, mas o sublime médium, o mais qualificado representante da Divindade na face da Terra, a fim de transmitir a mensagem libertadora do Evangelho! O Espírito que conhecemos por Jesus de Nazaré, o melhor homem do mundo, viveu trinta anos sob a mais intensa atividade “psico-física”, a fim de esmerar-se até alcançar a hipersensibilidade para sentir o espírito planetário em si. Mas, por tratar-se de entidade de alto gabarito psíquico, Jesus despendeu mais de mil anos do calendário terreno, para conseguir reduzir a sua vibração e atingir uma freqüência compatível da organização carnal de um homem à superfície da Terra!”

“Em verdade, o Cristo, o Divino Logos ou Espírito Planetário da Terra é anterior à existência de Jesus de Nazaré! Embora entre os religiosos dogmáticos e espiritualistas adventistas, inclusive mesmo a maioria dos espíritas considere heresia ou blasfêmia, que Jesus é uma entidade humana e o Cristo, o Logos, o elemento Divino de que foi medianeiro, esta é a verdade impossível de ser deturpada ou desmentida.

O Cristo é uma entidade arcangélica, o Logos Planetário Terráqueo ou o Espírito Crístico da Terra, cuja elevada freqüência vibratória o torna impossibilitado de qualquer ligação ou atuação direta nas formas dos mundos materiais. Daí o motivo da Técnica Sideral ter escolhido o espírito de Jesus de Nazaré, entidade de elevado gabarito espiritual, e ainda capaz de atuar na face da Terra e portadora das condições de transmitir o pensamento do Espírito Planetário neste repositório didático que é o Evangelho!”




O Livro dos Espíritos – Alan Kardec

Evangelho Segundo Espiritismo - Alan Kardec

O Evangelho à Luz do Cosmo - Ramatis